Jocenilson Costa, supervisor de Modalidades e Diversidades Educacionais da Secretaria Estadual de Educação (Seduc), falou sobre o assunto
De acordo com o último Censo Escolar, nos últimos 10 anos, de 2013 a 2023, o número de pessoas com deficiência na rede de educação do Estado cresceu em torno de 60%. Para falar a respeito desse assunto, o supervisor de Modalidades e Diversidades Educacionais da Secretaria Estadual de Educação (Seduc), Jocenilson Costa, esteve no ‘Café com Notícias’ desta quinta-feira (19), na TV Assembeia.
“Esse número cresce em virtude das políticas que são ampliadas a partir de 2013 até agora. Então, a tendência é que esses estudantes chegassem mais às escolas e, sobretudo, fossem para as salas comuns, as salas regulares, porque o atendimento não é fixado apenas naquela especificidade de uma sala, não é reduzido a isso. Com essa ampliação, com o espaço maior de escolarização e inserção desses estudantes na sala comum, essa matrícula tende a aumentar porque o estudante está na sala de aula comum, recebendo o atendimento com todos os outros estudantes e, no contraturno, está recebendo um atendimento especializado”, detalhou Jocenilson Costa.
O supervisor ressaltou, ainda, que os estudantes com deficiência têm à disposição a Sala de Recurso Multifuncional, na qual são atendidos de acordo com suas especificidades. Esse atendimento pode ser diário ou alternado durante a semana, de acordo com o grau de suporte de atendimento de cada um e há casos de estudantes com deficiência que não necessitam desse atendimento.
Jocenilson Costa afirmou, também, que outro fator que está diretamente relacionado a esse crescimento de matriculas é a formação dos professores e a ampliação da rede de ensino para o acesso desses estudantes.
FONTE: ALEMA